Eu mesmo me excluo quando percebo que minha presença não faz nenhuma diferença ali.
- Ângela Mathylde
- 17 de jan. de 2018
- 1 min de leitura

É lógico que existirá alguém que nos amará com inteireza. É lógico que existirão lugares onde seremos recebidos com sorrisos e abraços verdadeiros. Desde que mantenhamos nossos sentimentos intactos dentro de nós, as pessoas certas, nos lugares certos, chegarão e ficarão para sempre em nossas vidas.
A muitos, infelizmente, é difícil aceitar que nem sempre agradarão, que nem todo mundo lhes terá estima. E, quando não há reciprocidade em relação a quem nos é muito querido, tudo piora. Não adianta: aceitar-se como se é torna-se imprescindível para que se supere o que não dá certo, o que não teve volta, qualquer rejeição que apareça – e muitas aparecerão, inevitavelmente. Quando temos certeza de tudo o que somos de verdade, não nos preocuparemos com quem não gostar de nós, pois estaremos fortalecidos e procuraremos verdades na mesma medida.
Temos que nos amar o bastante, para não aceitarmos a invisibilidade em vida, para que não nos conformemos com a nossa permanência em lugares onde não somos queridos, para que não forcemos amizade, atenção, carinho e, muito menos, amor de quem mal se lembra de nossa existência. O afastamento de tudo o que nos torna invisíveis nos ajudará a sermos alguém de verdade junto a sentimentos sinceros e recíprocos.
É lógico que existirá alguém que nos amará com inteireza. É lógico que existirão lugares onde seremos recebidos com sorrisos e abraços verdadeiros. Desde que mantenhamos nossos sentimentos intactos dentro de nós, as pessoas certas, nos lugares certos, chegarão e ficarão para sempre em nossas vidas.
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