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Como é a classificação das cores no autismo?

  • Fonte Site Entendendo o Autismo
  • 1 de set. de 2017
  • 2 min de leitura

Vocês, que acompanham regularmente nossos conteúdos, sabem que a pessoa autista enxerga o mundo de outra maneira, mesmo tendo possibilidade de se integrar ao ambiente que a cerca. Essa percepção tem significado literal, pois é comprovado que as cores exercem influência no comportamento da criança com autismo. Portanto, é muito relevante que vocês saibam sobre o poder que as diferentes nuances proporcionam aos pequenos.



Por falar nisso, a escolha da cor azul, para dar vida ao símbolo do autismo, tem um porquê. Sabe-se que a maioria dos autistas é composta por pessoas do sexo masculino. Sendo assim, o azul é usado como uma alusão aos casos diagnosticados em pacientes homens. Isso, no entanto, não exime crianças do sexo feminino, mas elas apresentam menores incidências. O azul exerce outros benefícios na vida do pequeno autista. Veja mais detalhes no artigo que preparamos para vocês. Boa leitura!


A influência das cores: muito além que se pode imaginar. Muitas pessoas têm a tendência de adotar algumas cores específicas para suas vidas, seja porque elas expressam personalidade ou então por exprimir algum estado de espírito. É sabido que existem cores que alegram e outras que nos deixam mais introspectivos, mais tristes. As cores podem ter bastante influência no astral.


Falando nisso, vale ressaltar algumas tonalidades que fazem bem tanto para quem não tem autismo como para aqueles que são diagnosticados com o distúrbio. A cor azul retorna com seus outros benefícios. Tradicionalmente, ela está associada à alegria e na influência da verbalização das pessoas. Obviamente que os adeptos da cromoterapia são mais entendidos no assunto.


No autismo, o azul estimula o sentimento de calma e de maior equilíbrio para as pessoas. Nesse caso, o azul auxilia em situações em que a criança, por exemplo, apresenta uma sobrecarga sensorial; algo que precisa ser lidado com sabedoria para o bem-estar do pequeno. Vale ressaltar que isso representa mais leveza no aspecto emocional do autista. Um detalhe que faz toda diferença.


As cores laranja e amarela, por terem uma relativa proximidade, são responsáveis pelo estímulo à socialização da criança. Um dos motivos que levam a isso é o fato de a cor laranja, em especial, ser expansiva e quebrar a monotonia. Outra curiosidade está na influência que os tons alaranjados exercem no bom humor e na criatividade da criança autista, possibilitando-a a uma boa qualidade de vida; sobretudo nas relações com as pessoas.


A cromoterapia é indicada para todos os casos de autismo?

Quando o assunto é autismo fica difícil englobar todos os casos em um. Isso porque cada pessoa tem uma peculiaridade, e com o autista não é diferente. A cromoterapia já se mostrou muito eficaz nas mais variadas situações.


Em autistas, a cromoterapia pode ser surpreendente. Entretanto, isso só pode ser feito com o acompanhamento do médico de seu filho. O profissional vai avaliar as condições da criança para que, a partir da avaliação, o pequeno seja tratado com o poder que as cores podem ter em sua vida.



 
 
 

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Criado por Karolina Mariani Amaral

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